Hoje eu te convido...

a buscar uma nova estrada; (Desconhecido)

Olá, olá, olá leitores! Sejam novamente bem vindos a minha Porta da Sala.
Primeiramente, eu queria agradecer muito quem leu meu primeiro post. Eu vi que até que teve bastante gente lendo, e me cobrando pra postar outra vez. Eu me senti tão feliz sabendo que alguém realmente lê o que eu escrevo *-*
Então, já passaram cinco dias que eu fiz o primeiro post, e fiquei martelando a idéia sobre o que escrever. É sempre difícil escolher um bom tema, todo mundo é crítico, não?
E uma coisa que aconteceu hoje me inspirou. No recreio, eu tava comendo um calzone de calabresa, e bateu o sinal pra todo mundo entrar nas salas. Eu pedi pra minha amiga Luísa (oi luh amovose q) segurar o meu calzone pra mim ir no banheiro antes que ficasse tumultuado. E ela disse "Eu não vou segurar isso." Pois é, eu tinha me esquecido que ela é vegetariana. Eu sempre me esqueço e acabo oferecendo. Mas a questão é, eu convenci ela a segurar e fui no banheiro, eba. Quando eu voltei, ela tava enjoada. Eu não sabia que eles eram tão sensíveis ao cheiro e e e eles até comem soja com tempero de seiládeque D: Me senti culpada.
Na verdade, eu sempre me sinto. Peninha dos animais e tal, são mortos pra gente comer eles, é uma estupidez na verdade. Eu sou carnívora, pois então. Nem considero a opção onívora porque odeio salada. Mas muitas vezes já pensei em me "tornar" vegetariana, parar de comer carne. Uma pessoa qualquer diria "É a cadeia alimentar, e afinal, é bom". Não deixa de ser verdade, mas eles não nascem com o intuito de morrer pra saciar a nossa fome. Se pelo menos nós matássemos apenas o necessário. Milhões de quilos de carne apodrecem por dia, maldito mercado capitalista. Eu sinto que eu posso me alongar, então vou resumir. Não sou, não porque não consigo, porque acho que é bem essencial, e eu não simpatizaria com soja e legumes. Tofu então, eca. Eu até já reduzi o número de carne que eu como. De boi eu evito, dá uma tremenda dor no peito pensar na sangria. De frango eu como, peixe também. Mas ninguém gosta da imagem de uma galinha sem cabeça pulando, não? Ou o peixe ofegando fora d'água. É assim que acontece. Eu não sei porque eu sinto tanta revolta se eu nem sou, é estranho.
Mas se tem uma coisa que é idiotice MESMO, é usar pele de animais. Nossa, NOSSA. Uma vez eu vi um vídeo que, arg. Eles tiravam a pele no bichinho vivo, e depois jogavam a carcaça em um lixeiro enorme, em meio a vários outros. E ELES OLHARAM PRA CÂMERA. Sem pele, e vivos. Porque se você atirar neles, o sangue suja a pele, e perde-se o "produto". Mas ALOU, pele sintética além de mais barata, preserva os animais (:
Ok, ok. Vou parar com isso. Eu sei que deve ter gente pensando "que hipócrita", falando disso e não fazendo nada. Eu já tentei, mais de uma vez. Não posso mudar minha natureza que desde sempre o papai oferece pro filhinho a carne bem salgada, "come que é bom". Ou mais tarde quando sua mãe briga com você por deixar os restos com gordura no canto do prato. Não me sinto orgulhosa, mas não consigo mudar. Não, não quero gerar polêmica. Fiquei até com medo de postar.
MAAS PANANAM, bora descontrair gente. O Youtube tava fora do ar, pelo menos aqui. Já voltou. Aí pensei em deixar dois vídeos: um engraçado e uma música do Nickelback que eu não ouvia fazia algum tempo.
E é isso, obrigada por ler, volte sempre *-* <3>

"Ouviu da estrada um rastejar de passos,

lentos, se achegando" (Joilson Kariri Rodrigues)
Olá a você visitante! Seja Bem Vindo a Porta da Sala, para aqueles momentos em que você quer se desligar do mundo.
Acho apresentações entediantes, mas o que eu iria fazer num primeiro post além disso? Pode me chamar Djuly, tenho 15 anos, e larguei meu outro blog por motivos que não vem ao caso. Era o My Muñequita, dedicado a uma música do Santana, também cantada pelo Escape the Fate cuja eu gosto muito, Smooth. Eu dividia o blog com a minha amiga, Fernanda, mas por algum motivo que na verdade eu não sei qual é, largamos ele. Sempre existia aquela promessa "Vamos postar hoje!". Mas nunca acontecia.
No outro blog, eu era mais descontraída, falava mais palhaçada e a sua temática era voltada para as coisas que aconteciam conosco, e que envolviam nossos gostos. De algum tempo pra cá, eu sinto uma necessidade de escrever pelo que ando passando. Talvez ninguém vá ler, talvez alguns hóspedes passarão pela porta da minha sala, mas a verdadeira intenção é colocar as cartas na mesa e tirar o peso de cima de mim. E eu juro que em algum momento vou parar de usar essas expressões clichê.
Eu não sei bem o que vou postar aqui, nem a frequencia que farei isso. Sempre que der uma vontade do além, quem sabe. Quando bater "um barato", como diz a Vitória (amovose, não me bate -q). Hoje ela veio aqui em casa pra gente jogar conversa fora como fazemos sempre, e nós dormimos a tarde toda. Foi bem produtivo, se ignorarmos que eu sonhei com matemática. Triângulos retângulos e trigonometria dominaram o meu sonho, só pela maldita prova que eu ralei pra fazer.
Ah, e eu nem sei mais o que escrever. Eu agradeceria muitíssimo se alguém realmente lesse meu blog *-* E como é de meu costume deixar alguma imagem ou vídeo no final dos posts,
Um videozinho do Anberlin pra tirar o meu ar sério que eu só notei agora que passei -q
Obrigada por ler, e volte sempre <3